Fonte: Peso Pluma (p. 21) |
O mar espesso ia embalando a recordação.
Cada vez mais negro.
Pesado e leve. Ao mesmo tempo.
Por vezes, entre pensamentos, baixava-se e pousava a mão no mar.
Apercebia-se daquele espaço subtil entre o ar e a água.
E a mão era agradavelmente engolida. Numa carícia.
En Peso pluma (2015)
Boas, fermoso poema de Isabel Nogeira , expresado en portugues.
ReplyDeletemoitas grazas .